Matem-me as palavras!

Peguei nas minhas palavras e deitas por te achar no direito de as teres também para ti. Foste tu capaz de as transformar naquilo que mais te aprouvia... Conveniências, talvez. Danei-me por as saber minhas e vê-las assim, tão más, tão feias e tão longe daquilo que foram quando tas dei.
Agora vivemos ambos no meio delas, da cor e sabor que queres.
Desisto de argumentos pois não sei lidar com a arrogância, o egoísmo nem com a falsidade que lhes incutiste.
Sem esperança de voltar a vê-las tal qual as organizei, aguardo o seu desaparecimento...
Que morram!
5 Comments:
olá linda , bem queria vir aqui e saber que já está tudo bem que essas palavras já tivessem sido escutadas e entendidas , mas parece-me que assim ainda não o é, por isso aquilo que te digo é que tens aqui um amigo com quem sempres podes contar.
beijocassssssssssssssss grandesssssssss lindaaaaaaaaaaaaaaa
p.s mote
Trekita, agarra nessas palavras e fá-las tuas de novo, construindo novas frases. E não tenhas receio de voltar a entregá-las para partilha, da próxima talvez naveguem num mar de sons bonitos. Beijo grande. Carla.
As tuas palavras serão sempre tuas. Quem abusou da tua generosidade e as estropiou não vai ganhar nada com o quiosque. Aliás, já perdeu. Um beijinho grande, linda!***
ERRATA - Onde se lê deitas, dever-se-á ler dei-tas! Falha injustificável, pois!
ERRATA - Onde se lê deitas, dever-se-á ler dei-tas! Falha injustificável, pois!
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